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quarta-feira, agosto 27, 2003

á me senti com vontade de escrever mais qualquer coisinha de cariz politico para o meu lindo blog, o maior problema de escrever estas coisas é que (vou comer qualquer coisa e já escrevo, mais, tipo amanha, porque sim eu não 1 freak da net e não escrevo isto todos os dias apenas o faço quando consigo, quer mentalmente quer fisicamente).
Vamos lá a isto então, OS NEO-INTELECTUAIS: este coisa parecida a um pequeno texto, acho que seria algo a que o Foucalt (obrigado Orchid) chamaria um texto polémico e isto nada tem de bom, segundo o pensamento do sr. anteriormente referido, os polémicos são individuos que aquando de uma discução o que tentam fazer é que a argumentação "adverçária" seja completamente derrotada e mesmo ridicularizada, não sei bem se será isto que vou fazer com este texto, porque neste caso não existe argumentação do outro lado, não há "adverçario" pelo menos á vista. Então estes rapazinhos e rapariginhas denominados por mim neo-intelectuais de esquerda, são normalmente estudantes de cursos superiores, ou mesmo com formação superior, normalmente vem de "boas familias", ou seja normalmente os paizinhos tambem são de esquerda mas moderada, como eles tambem são, porque sim eles são de esquerda mas moderada, mas tambem o que não é moderado nos tempos correntes. Então esta juvente deixou te ter qualquer contacto com aquilo a que chamam massas oprimidas ou qualquer outro nome do genéro, e quando tem normalmente é como motivo de estudo. O problema destes jovens é que eles não entende que ao mesmo tempo eles são oprimidos da mesma forma que essas massas e que eles proprios são um meio de opressão dessas massas, bem como essas massas se oprimem a si proprias, mas neste caso devido a um desconhecimento das reais razões da sua opressão. Resumindo visto já não ter muito tempo e não estar a conseguir colocar em palavras aquilo que realmente são os meus pensamentos, sobre esta problema por mim criado. As poucas razões atrás enumeradas, visto haver muitas mais fazem estes jovem se tornem inactivos na luta por uma sociedade diferente, e achem que a sua meia duzia de boas acções diaria (como por exemplo a separação do lixo, sempre tão bem vista) vão trazer uma melhoria substancial a toda a sociedade inclusivé as fulgo "massas oprimidas". Só mais duas coisas é provavél que volte mais um dia a falar sobre o assunto. E o que dá mais algum sentido a isto é eu proprio me ver a fazer parte desta sub-classe social, dai ser tão facil para mim enumerar todos os defeitos destes jovens. Depois de ter relido isto apenas posso achar este texto uma perca de tempo para quem ler isto, ah é verdade não há ninguem, só mesmo vcs ai a rapaziado do controlo da net e pa vc beijinhos.

domingo, agosto 24, 2003

como habito e com a sorte que tenho a net toda fodida e não há blog para ninguem, ou melhor pa mim, porque acho que mais ninguem tem asseço a isto, para que serviria isso tambem, para lerem a as minhas lamurias, prontos.... ja começaram!!!!

sexta-feira, agosto 22, 2003

Não sei á quanto tempo escrevi texto, nem sobre quem escrevi nem porque escrevi mas descobri-o nas coisas velhas que tenho por aqui armezandas no meu pc e decidi colocá-lo aqui visto ser um bom ilustriar dos tempos que "vivemos". Esperemos que mais textos deste género não mais sejam aqui colocados, visto não terem qualquer interesse.
Mas aqui fica ele então:
As prioridades na minha vida sempre ou pelo menos quase sempre foram, definidas pela minha vida amorosa, ou melhor ainda pela não existencia dela, tudo gira em volta disso, todos os meus pensamentos, todos os meus actos, por vezes acho que até mesmo os meus valores são alterados por causa dessa parte da minha vida.
Já há muito tempo que devia ter aprendido a controlar essa parte da minha vida, ou melhor a torna-la inexistente, visto assim toda a minha existencia ser muito mais controlada, e como tal provavélmente mais feliz, sei que retiro algum prazer de amar, uma pessoa que sei perfeitamente não me ama, mas tudo isso é demasiado pequeno comparado com o sofrimento que sou obrigado a suportar, as crises de ciumes, normalmente com um fundo de realidade, quando não mesmo o fruto da propria realidade, tambem me é muito desagradavel acabar sempre por gostar de pessoas que seriam o boneco perfeito, em certa altura de minha vida, aquelas que me permitiriam estar com outras pessoas que gosto, aqueles que são uns bonequinhos perfeitos com as suas maminhas e os seus rabos lindos (enfim...). As pessoas devem sempre ter noção dos seus limites, coisa que acho que em outras areas sempre soube ter, aqui tambem não é saber que não os tenhos, é apenas esquece-los o tempo suficiente para que quando volte a mim, ou seja quando entendo que estou completamente apaixonado por uma pessoa que me é completamente inatigivel. Mas a partir dai, a partir do momento em que entendo isso, todas a minhas limitaçoes nesse campo voltam a me ser reveladas e entendidas, mas a partir dai já não há mais nada a fazer, porque todo o mál já foi feito. E depois só há que voltar a encontrar de novo a sanidade, através do esquecimento do amor que se sente por essa pessoa.

quarta-feira, agosto 20, 2003

Existem algumas coisas que tem a capacidade de dominar tudo aquilo quando pensamos e como tal agimos, sendo esta uma delas:
paixão: s.f. tendência dominante, ou mesmo dominadora e geralmente exclusiva, que exerce de modo mais ou menos constante acção directora sobre a conduta e o pensamento orientando os juizos de valor e impedindo o exercicio de uma lógica imparcial ... (definição retirada do dicionário da porto editora, acho)
Nunca tive a capacidade de ser uma pessoa imparcial, sempre tive demasiadas paixões na vida, sendo a minha vida sempre condicionada por essas paixões algumas delas bem mais perigosas que outras, impedindo-me mesmo de pensar, quase canalizado todo o meu pensamento e as minhas acções apenas nessa direcção, sim "sempre" foi a "mesma coisa" ( ), as outras paixões aquelas que envolvem ou pelos que permitem utilizar melhor a razão essas tem a sua gravidade, porque condicionam todo o meu pensamento e a minha conduta num sentido unico, mas não no imediato, sendo mesmo por vezes essas mesmas paixões/valores de tal forma corrompidos pela "mesma coisa" e as suas evolventes que se torna assustador. Sou um individuo ortodoxo pelo que consta. Sim o meu pensamento politico é condicionado por um radicalismo aparentemente elevado, mas apenas o meu pensamento, porque de acções nada. Estar a escrever este texto deve concerteza ser a acção mais radical do dia. O problema é esse é que a "sempre mesma coisa" impede-me de agir de acordo, com o meu pensamento ou com aquilo que julgo ser o meu pensamento.
Acho que para texto intrudotório já é suficiente, acho que o proximo texto vai ser sobre os neo-intelectuais de esquerda a minha relação e opinião sobre eles, hehehehhe esta deve ser mesmo boa!!!
Só mais duas coisas as minhas desculpas pelo meu pessimo português, é preciso lembrar que sou filho de proletário, utilizar esta palavra nos dias que correm até a mim me faz rir. E tambem que parte da minha geração está de tal forma corrompida pela velocidade e pela tecnologia que ficamos assim (acho que ainda deve surgir ai uma segunda vaga de futuristas, de facto a época até não era má para esses fascistas). Segunda isto vai ser um pouco egocêntrico por vezes, mas é mesmo assim que eu sou, acho que um dos proximos textos será mesmo sobre isso: "o meu egocêntrismo".

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